Minhas Coleções

Coleciono selos,

coleciono textos motivacionais.

Tenho uma coleção de folhas A4 para reciclar.

Tenho coleção de ternos que não me servem mais, porque me deixei engordar e porque não exerço mais a minha profissão.

Já tive uma coleção de livros.(felizmente sorteei todos para meus amigos).

Coleciono letras de músicas,

coleciono piadas,

coleciono idéias.

Quero sempre estar preparado para todos os momentos da vida!

Colecionava canetas. (Felizmente usei-as até acabarem)

Colecionei tampinhas,

colecionei gibis,

colecionei cursos de idiomas.

Mas minhas maiores coleções estão em minha mente:

Coleciono fracassos,

coleciono sonhos,

coleciono erros,

coleciono frustrações,

coleciono modos de ocupar meu tempo com inutilidades.

Coleciono projetos não concluídos,

conversas não terminadas,

palavras não ditas.

Coleciono oportunidades perdidas.

15/08/06

Sou o que sou!

Na minha família, tudo vai bem...

Vamos vivendo!

Não temos vícios, não bebemos, não fumamos, não usamos drogas.

Nunca falamos não para as pessoas, nunca contrariamos alguém.

Estamos sempre atenciosos e prestativos.

Não demonstramos fraquezas, nunca demonstramos sentimentos, pois sempre devemos ser racionais e estarmos prontos para socorrer.

Ajudamos todo mundo, socorremos quem nos pede ajuda, sem pensarmos duas vezes.

Não nos preocupamos com reconhecimento, com honrarias, pois, estamos acima dessas questões. Somos seres superiores!

Nos divertimos, com as lembranças de tempos de infância... tempos em que viajávamos a passeio, conhecíamos lugares novos e pessoas diferentes. São lembranças de tempos de ingenuidade, quando sonhávamos com o sucesso, com o reconhecimento com condições de viver bem, de realizar desejos.

Se temos uma opinião contrária, deixamos de fazer, se encontramos dificuldade, ou se a tarefa parece difícil, deixamos de fazer.

Nunca pedimos nada! Não pedimos ajuda, não pedimos emprego, não pedimos apoio, mesmo quando mais precisamos.

Sou o melhor exemplo da minha família!

Não exerço minha profissão por ter medo de enfrentar as dificuldades e para não ter que pedir ajuda para começar.

Não me dedico ao meu hobby, porque ...nem eu sei mais, o por que?

Não tenho o peso que quero, e nem o salário que preciso.

Sou nobre demais para pedir!

Meu méritos devem ser reconhecidos pelos meus súditos!

Devo ser venerado!

E, devo ir vivendo!

Blogar ou não blogar... eis a questão!

Eu em frente ao notebook, procurando algo que me dê novo ânimo, que renove meus desejos e esperanças de sucesso profissional, encontro a simpática ferramenta de blog do Google.
Vou começar a publicar aqui, minhas crônicas e pensamentos, tantos os antigos, quanto os novos.
Peço a gentileza dos amigos e visitantes de deixarem suas opiniões, tanto quanto sobre o conteúdo, quanto sobre a minha redação.

Abraços!