Quarta 16/03/2011
10:00h
Estou em frente a uma praça, que não possui bancos, no bairro do limão, próximo a Danúbio Azul.
O clima me faz lembrar de "Brumas de Avalon", o livro que li a alguns anos, pois o céu está cinza, e um ventinho frio e suave percorre meu corpo.
Começo a caminhar pelo bairro e enquanto caminho pelas ruas, cheia de galpões de transportadoras e construções de edifícios, avisto um campanário o que reforça ainda mais a sensação de estar vivendo um momento único. Tento seguir na sua direção mas, logo ele some em meio a neblina e as curvas das ruas tortas do bairro.
Volta e voltas e não encontro a passagem para o outro lado.
Sei que depois do quarteirão com os galpões há um campanário, mas ele, neste momento não pertence mais ao meu mundo.
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