quinta-feira, 2 de novembro de 2000

Pão com mortadela



Já bebi whisky do bom e fumei bons charutos, em rituais de "conversas de advogados". Situações em que levava alguns charutos para o outro advogado e dele, ganhava alguns.
Discutiamos pontos contraditórios, bebiamos riamos e assim era a vida.
Hoje, quando ganho um prato de comida, fico muito feliz.
Imagine minha alegria quando alguém me chama para almoçar com ela, arroz, feijão, um bife ou linguiça, com guaraná popular.
Não estou triste, pois aprendi a viver a vida com alegria e tirar dela tudo de bom que puder.
Hoje não está pior ou melhor que antes, está apenas, diferente.
Já comemorei um aniversário meu, com um colega e pão com mortadela, mas é claro, que para a ocasião especial a mortadela era Ceratti.

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